Um dia desses, num desses encontros casuais...

Dia morno...

Hj eu andei pacas e o dia foi assim, meio que sem graça, meio que sem quê nem porquê de existir.

Mas como todos os dias comuns algo aconteceu. Tive noção que a pessoinha que ontem me maltratou tanto por pura falta de tato não o fez por mal. Falta, se houve, foi a minha de não compreender que as pessoas sentem as coisas de maneira diferente e a atitude ou a falta dela pode vir somente de uma imaturidade ou de uma inabilidade para lidar com situações adversas. Hj eu descobri que guardar uma possível mágoa seria inútio contra essa pessoa, até por que entendi que o fato de me ver sofrer é que deixou esse ente tão amado sem saber como lidar ao me ver triste, logo, a inércia deveria ser esperada.

Isso não contradiz o que eu o disse mais cedo quando mencionei não sentir veracidade em diversos momentos em que essa pessoa diz me amar. Certas vezes esqueço (talvez levada pela postura adulta) que se trata de um simples garoto, que por mais esperto e sagaz que possa aparentar é somente um garoto.

É chegada a hora em que cabe a mim pedir perdão. Me perdoe, meu anjo, por esquecer que você é somente um menino. Te amo de mais e vc sabe disso...

Olha que engraçado: Ontem postei em seu blog que tal qual a lenda árabe eu escreveria na areia que ontem vc havia me machucado e que eu esperaria o vento e o tempo apagarem o escrito. Pois bem, não é que hj o dia foi de tempestade e o vento e as águas lavaram a mágoa???

Te amo, meu sobrinho, meu amigo, meu loirinho!